Essas pessoas são tão boas em falsidade que mereciam um Oscar, uma plaquinha de honra ao mérito, uma estátua na praça da hipocrisia ou, quem sabe, até um cargo público vitalício — qualquer premiação que reconheça o talento artístico de interpretar alguém que se importa. Porque, vamos admitir, atuar é com elas.

Quando a vida esquece de mandar o tutorial Já percebeu como a gente aprende a usar um celular novo em minutos, mas demora uma vida inteira para entender gente? A verdade é simples: a vida não vem com manual. E se viesse, aposto que teria uns capítulos confusos, tipo: “Como lidar com segundas-feiras” “Instruções para não surtar em reuniões de família” “O que fazer quando tudo dá errado (e ainda chove)”

Imagine chegar em um lugar e sentir que você não “se encaixa”. As conversas parecem em outro idioma, as regras são invisíveis e você precisa se esforçar o tempo todo para ser aceito. Para muitas pessoas autistas, esse é o retrato do dia a dia. Mas a boa notícia é que inclusão não nasce pronta: ela se constrói. E esse processo começa cedo, na escola, mas não termina ali. Ele continua na adolescência, ganha força no trabalho e segue pela vida adulta.

Quando ouvimos falar em hipnose, muitas vezes a primeira imagem que vem à mente é a de alguém balançando um pêndulo ou fazendo pessoas “imitarem galinhas” em programas de auditório.

Imagine que sua vida é como um carro. Às vezes ele funciona perfeitamente, só precisa de direção e GPS para chegar mais rápido ao destino.

A forma como lideramos pessoas está mudando. O que antes era visto como um papel de comando e controle — focado apenas em metas e produtividade — hoje precisa ser entendido como uma função de cuidado, inspiração e desenvolvimento humano.

Você está pronto para conhecer a Fazenda Três Enganos? Entre boatos, intrigas, rituais falsos e vacas dissimuladas, existe um lugar onde a mentira é hereditária, a falsidade corre solta e o drama é garantido. Aqui, nada é o que parece — e tudo pode dar MUITO errado.

Nos últimos anos, a gente tem falado cada vez mais sobre saúde mental — e isso é um baita avanço. Mas quando o tema é autismo, a conversa precisa ir além dos clichês e frases prontas. Isso porque, além dos desafios universais da vida (ansiedade, estresse, boletos atrasados, reuniões que poderiam ser um e-mail), a pessoa autista enfrenta um cenário em que o mundo parece rodar em um sistema operacional diferente do dela.

Vivemos cercados de “mestres” que nunca foram discípulos. “Guias” que nunca caminharam sozinhos no escuro. “Cuidadores” que cuidam de todos — menos de si.“Curadores” que estão apodrecendo por dentro… mas seguem sorrindo nas redes.